top of page

A quem interessa a difamação da campanha pró CPI DA SAÚDE?

  • Foto do escritor: Rodolpho Hoth Hoth
    Rodolpho Hoth Hoth
  • 28 de mar. de 2021
  • 3 min de leitura

Atualizado: 29 de mar. de 2021

CPI da Saúde sob ameaça. O CLAMOR POPULAR SENDO AMORDAÇADO


Secretário de Estado, da Secretaria de Comunicação, Wellington Moraes, afirma ter tido o celular hackeado e que registrará ocorrência para apuração e confirmação da suspeita de invasão de seu aparelho.


O secretário afirmou ter se surpreendido quando avisado por pessoas próximas que seu status compartilhado no Whatsapp continha a mensagem: Sabia que com uma petição de iniciativa popular a Câmara Legislativa fica obrigada a instalar a CPI da Saúde aqui no DF? Assine!”


Matéria divulgada pelo Metrópole, não informa se o Secretário Wellington Moraes considera a possibilidade de ter compartilhado por mero descuido ou distração, apesar dessa possibilidade ser real e comum de acontecer a toda e qualquer pessoa; até mesmo uma autoridade de Estado. A partir daí, incautos ou mal intencionados, sem recorrerem à sua inteligência ou à racionalidade, passaram de forma criminosa a vincular a campanha da CPI da Saúde com uma invasão hacker.


Pense bem, um Secretário de Estado com certeza toma todas as medidas para garantir a segurança de informações sigilosas contidas no seu celular, como antivírus, firewall's, etc.; ainda mais um secretário da pasta de COMUNICAÇÃO; assim, se supostamente o celular foi invadido, isso só seria de fato possível com ação de hackers profissionais e isso a um preço muito alto, milhares de reais, quiçá dolares ou cripto moedas.


Considerando que o status do Whatsapp do Secretário só pode ser visualizado por quem tem seu número salvo na agenda, considerando ainda a existência de centenas de ferramentas legais de Marketing Digital; quem utilizaria um criminoso hacker para obter um acréscimo mínimo de assinaturas em uma petição popular a um custo financeiro tão alto?


Se a intenção da campanha é obter maior apoio com aposição de assinaturas, fica a pergunta: qual a ferramenta mais eficaz para obter mais adeptos?

  • Opção 1: Impulsionamento por meio de ferramentas legais das plataformas digitais (Facebook, Instagra, Twitter, etc) a um baixo custo ou

  • Opção 2: pagamento de um serviço milionário e ilegal de hackers para visibilidade de alguns poucos contatos do celular de um Secretário?

Você escolheria a segunda opção? É certo que não, nem este que vos escreve optaria por utilizar meio de divulgação totalmente desvantajoso, oneroso e ilegal. Até um Outdoor é mais barato e teria melhores resultados.


Aí fica a pergunta, porque alguém gastaria uma soma absurda de dinheiro para publicar uma mesangem no status whatsapp do secretário quando poderia, por um valor infinitamente menor, obter ampla visibilidade e grandes resultados em campanhas patrocinadas do Facebook, Instagram e Twitter? A quem interessa a difamação da campanha pró CPI?

Reflita cidadão. Não tem a menor lógica gastar-se tanto com algo tão contrapoducente, sem retorno correspondente e sem vantagem alguma, só desvantagens, como a de associarem uma campanha justa e legítima a uma ação criminosa de hackers.


É você cidadão que está sendo prejudicado com uma publicação com esse teor, que coloca em xeque uma necessidade da população, um clamor do povo, de enlutados com lares desfacelados, de desempregados famélicos, comerciantes falidos, gente que pede respostas enquanto outros se enriquecem ainda mais com a Pandemia.


Aguardamos a perícia do celular do Secretário Wellington para que, se confirmada a invasão, descubram a fonte de financiamento desse ato criminoso, não só contra o secretário, mas, principalmente contra o povo brasiliense. Que saibamos a quem interessa não ser realizada a CPI da Saúde no Distrito Federal.


Quanto aos folhetins que reproduziram a matéria do Portal Metrópoles de forma distorcida e criminosa, estão sendo exemplarmente processados por calúnia, injúria e difamação.


Com informações do Metrópoles.




CPI DA SAÚDE. ACESSE: change.org/CPIDASAUDEDF


Comments


bottom of page