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  • Foto do escritorRodolpho Hoth Hoth

Denúncia Grave! Aulas são interrompidas no Gisno para pregação anti militarização da escola.

Atualizado: 31 de jul. de 2019

Na tarde desta segunda-feira, 29 de julho de 2019, recebi por meio do Whatsapp as imagens e vídeos abaixo que mostram professores militando nas dependências da instituição pública de ensino GISNO, na Asa Norte, conclamando alunos a se posicionarem contra a militarização nas escolas (conhecida como gestão compartilhada).


No lugar das aulas, professores e delegados sindicais fizeram uso da palavra para combater a militarização escolar, gerando terror entre os alunos, propagando que a presença dos militares é sinônimo de medo, opressão e falta de liberdade, sem contudo ser dada aos alunos a oportunidade de conhecer experiências de sucesso onde a escola militarizada aumentou os índices de aprovação e reduziu a violência, além de promover maior dignidade aos professores.


Em um ambiente saudável de ensino o debate é aberto para que os alunos tenha oportunidade de conhecer "os dois lados da moeda", no GISNO, aparentemente, não é assim, a direção, coadunando com pensamento de extrema esquerda e em oposição às diretrizes propostas da atual gestão de ensino no âmbito federal para transformação do ensino de base, abre as portas para o SINDICATO doutrinar e massificar os alunos num único entendimento, sem oportunizar o pensamento crítico e a oportunidade de formação de opinião própria.


Com informações distorcidas a "palestra" e o material do SINPRO distribuído colocam alunos contra policiais, afirmam que "A militarização é o controle sobre os corpos de vocês (...) conclamamos vocês, jovens estudantes do Gisno, 'digam não à militarização'."


Ainda propagam "as escolas militarizadas são excludentes, deu probleminha é pra tirar fora, porque querem colocar outra pessoa" "eles falsificam os dados da escola militarizada para dizer que a escola militarizada é perfeita" "a galera que vai ficando é só a galera de classe média pra cima".


As declarações proferidas criam um clima de animosidade e preparam os alunos para se contraporem à presença da polícia nas escolas, criando ambiente belicoso e sim antidemocrático, já que apenas uma visão é oferecida aos alunos.




Sobre as denúncias, Rafael Parente, Secretário de Educação se posicionou por meio do Twitter:



Secretário pretende mudar a lei para melhorar a escolha de diretores nas escolas do DF.

Em sua defesa, o SINPRO, contrariando o relatado por alunos, afirma que a "panfletagem" e o "debate" aconteceram no horário do intervalo, que as informações se tratam de Fake News.


Bem, os vídeos e o conteúdo dos panfletos fala por si mesmos, cada qual tire suas conclusões.


Vamos compartilhar incansavelmente para identificar esses professores doutrinadores de esquerda que ante a anunciada proposta de militarização do GISNO já colocam alunos contra policiais ao invés de promoverem o diálogo e o entendimento.


Essa é a esquerda e seus métodos desleais.


Com exclusividade, Por Rodolpho Hoth Hoth



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